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31/jan/08 (AER) – Dois temas, aparentemente dissociados, agitaram a imprensa doméstica e internacional na semana passada: o embargo da União Européia à carne bovina brasileira e a recidiva do desmatamento exponencial na ‘Amazônia’. No caso da carne, são conhecidas as ineficiências e ‘jeitinhos’ de instâncias governamentais responsáveis pelo controle sanitário da pecuária – mas também de produtores -, com destaque para o burlesco programa de erradicação da

febre aftosa. Houve avanços, mas persistem desleixos inaceitáveis para quem deseja manter a liderança das exportações mundiais de carne bovina.Porém, igualmente inaceitável foi a impostura protecionista da União Européia ao limitar em 300 o número de produtores brasileiros que estariam aptos a satisfazer as exigências sanitárias do bloco. Como afirmou o deputado alemão Friedrich-Wilhelm Graefe zu Baringdorf, vice-presidente do comitê de Agricultura do Parlamento Europeu, "seguramente há razões políticas e econômicas envolvidas na decisão".Quando recebeu o pedido para listar os frigoríficos, em dezembro do ano passado, o Ministério da Agricultura classificou a medida de "arbitrária, desnecessária, desproporcional e injustificada" e repassou uma lista com 2.600 produtores considerados habilitados.
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