sábado, 29 de março de 2008

POST GENERALISTA - OS MAIS ESTRANHOS

AQUI VAI NESSA NOVA ATUALIZAÇÃO - UMA LISTA DE COISAS QUE O MUNDO NÃO VÊ, MAS É EXCENTRICAMENTE DOIDEIRAS PITORESCAS.

OS NOMES MAIS ESTRANHOS PARA CARROS - (FONTE: MOTORBLOG)

E os gênios do marketing que trabalham para as grandes montadoras continuam aprontando várias... na busca por um nome global, que atenda à necessidade de oferecer um produto único para vários mercados (um baita erro...), os marketeiros ignoram o que uma determinada palavra pode significar em outros países, ou mesmo se chega a ser pronunciável. a seguir, algumas das maiores pérolas:

HONDA FITTA - É o carro 'lilás' da foto acima... a Honda lançou o carro com este nome nos países escandinavos sem saber que na Suécia, Dinamarca, Noruega e Holanda, 'fitta' é a gíria da, digamos, genitália feminina.
Foram avisados a tempo pelo importador e o nome foi mudado para JAZZ.



FORD PINTO (foto acima) - Fica bem quando ocupa a mesma garagem de um Honda Fitta. Muito temperamental, esse carro construído lá pelos anos 70 incendiava quando era atingido... na traseira!

MITSUBISHI DELICA - Que tal esse nome para um monstrengo diesel turbinado, com tração nas 4 rodas, pára-choques dianteiros e traseiros reforçados com um quebra-mato que é capaz de quebrar muito mais do que mato...

MITSUBISHI STARION- Dizem as más linguas que os japoneses queriam dizer STALLION.

NISSAN SUNNY - Infelizmente não é movido a energia solar.

DAIHATSU MOVE - Bom saber...

SUZUKI CAPPUCINO - O preferido dos padres?

DAIHHATSU NAKED - Talvez venha mais depenado do que carro roubado saindo da delegacia...

BUICK LA CROSSE - A GM comeu mosca e mandou para o Canadá este modelo que significa na gíria (franco-canadense) de Montreal simplesmente 'masturbation'.

Agora dá pra entender as outras montadoras mais ajuizadas, que escolhem siglas como C-Class, E-Class (Mercedes), e as 325, 528, 760 (da BMW, que indicam a cilindrada do motor).

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MAIS ASNEIRAS - QUEM TEM COSTUME OU MANIA É FLÓIDE: UM POUCO DE HISTÓRIA, UM BOCADO DE DESNECESSARIEDADE. - (FONTE - DU KARAMBA)

10 COSTUMES LOUCOS E TRADICIONAIS AINDA HOJE

Grande parte destas tradições está agora extinta, ou quase, e a maioria desafia nossa compreensão parecendo bárbaras ou sem sentido.

Esses são os 10 costumes mais bizarros da história da humanidade.

10 – Geishas

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Geishas são tradicionais artistas japonesas cuja função é entreter seus clientes. Contrário à crença popular, geishas tradicionais não são prostitutas e não oferecem sexo como um de seus serviços.

Em 1900 havia cerca de 25.000 geishas no Japão. Hoje estima-se que haja apenas 100. Diferente de antigamente, as geishas de hoje não são vendidas quando crianças para as okiya (casas de geisha). Tornar-se uma geisha hoje é completamente voluntário. O treinamento, entretanto, continua tão rigoroso quanto antes e exige das jovens determinação e comprometimento para aprender dança tradicional, canto, música, literatura, poesia, a tradicional cerimônia do chá e mais.

9 – Concubinato

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Concubinato é uma relação semi-matrimonial entre uma jovem e um homem de maior status social. Tipicamente o homem tem uma mulher oficial além de uma ou mais concubinas.

As concubinas têm direito a algum apoio do homem e seus filhos são publicamente reconhecidos como dele (embora considerados de classe inferior aos filhos da esposa oficial).

O concubinato geralmente é voluntário, da parte da noiva e/ou de sua família, visto que oferece à mulher meios de sobrevivência e estabilidade econômica.

8 – Duelos

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Praticado entre os séculos 15 e 20 nas sociedades ocidentais, o duelo é um combate consensual entre duas pessoas, com armas letais equivalentes, de acordo com regras explicita ou implicitamente expostas, em razão de alguma questão de honra.

O duelo normalmente nasce do desejo de uma das partes, o desafiante, de reparar um insulto à sua honra. O objetivo do duelo não é simplesmente matar, mas sim restaurar a honra pelo envolvimento voluntário em uma situação de risco de morte.

Embora fosse geralmente ilegal, na maioria das sociedades o duelo era socialmente aceito, os participantes raramente eram processados e, se fossem, não eram condenados.

Somente cavalheiros detinham a honra necessária para participar de um duelo. Se um cavalheiro fosse insultado por alguém de classe inferior, ele não o desafiaria para um duelo, simplesmente o surraria com um chicote, bengala ou ordenaria que alguns de seus servos o fizessem.

Hoje, os duelos são ilegais em quase todos os países do mundo.

7 – Sacrifício Humano

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Sacrifício Humano é o ato de matar uma pessoa como oferenda a alguma divindade ou outro poder, normalmente de origem sobrenatural. Era uma prática comum em várias culturas antigas, com o ritual variando entre elas. As vítimas eram mortas seguindo-se um ritual de forma a supostamente agradar os deuses ou espíritos.

As vítimas podiam variar desde prisioneiros até crianças ou virgens, que eram mortas queimadas, decapitadas, enterradas vivas e etc.

Com o tempo o sacrifício humano se tornou uma prática menos comum, e hoje em dia ocorrências são muito raras. A maioria das religiões condena a prática e as leis em vigor geralmente a tratam como crime.

Entretanto ainda se vê casos isolados, principalmente nas áreas menos desenvolvidas do mundo.

6 – Seppuku

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Também conhecido como hara-kiri, o seppuku é o suicídio ritual pela retirada das vísceras através de um corte na barriga. Era parte importante do bushido, o código dos samurais, e era cometido pelos guerreiros a fim de evitar que caíssem nas mãos inimigas ou para atenuar a vergonha.
Um daimyo (senhor feudal) tinha o poder de ordenar que algum de seus samurais cometesse o seppuku. Em alguns casos permitiam-se que guerreiros em desgraça cometessem o seppuku ao invés de serem executados. Samurais femininos só podiam cometer o ritual sob permissão.

O seppuku era visto como um ato de honra e coragem, admirável em um samurai que reconhecera sua derrota, desgraça ou ferimento fatal.

Com o tempo desenvolveu-se um complexo ritual para o seppuku. O samurai banhava-se e era vestido com roupas brancas. Comia seu alimento favorito e, quando terminado, seu tantõ (punhal) era colocado sobre seu prato. Então o guerreiro preparava-se para a morte escrevendo um poema da morte. Com seu kaishakunin (auxiliar de confiança) ao lado, ele abria seu quimono e cravava a faca no abdômen, abrindo um corte da esquerda para a direita. No mesmo momento o kaishakunin faria então um daki-kubi, ou seja, deceparia a cabeça do samurai com um único golpe de espada.

O seppuku foi proibido no Japão em 1873, mas nunca parou de ocorrer.

5 – Eunucos

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Eunucos são homens castrados. O termo “eunuco” é usado geralmente para se referir à homens castrados que designam algum papel social em função disso.

Os primeiros registros de eunucos datam de 21 A.C. na antiga Suméria. Desde os eunucos desempenharam vários papéis em diversas sociedades diferentes. Desde cortesãos, cantores (os famosos castrati), especialistas religiosos, oficiais do governo e comandantes militares

A função mais comum, no entanto, é a de serviçal íntimo da corte (eunuco vem do grego “guardião da cama”). Na visão da época a castração os tornavam serviçais mais submissos e mais fieis.

Na China os eunucos tinham uma posição de status. Eram os funcionários preferenciais do imperador alcançando importância e poder maiores que os dos primeiros ministros. O Imperador via sua incapacidade de ter herdeiros como garantia de que não tentariam trair o trono por poder.

No fim da Dinastia Ming, cerca de 70.000 eunucos trabalhavam no palácio imperial. O poder que alguns alcançavam era tão grande que a auto-castração teve que ser proibida em todo o país.

Em 1912 o número de eunucos a serviço do Imperador era de 470.

4 – Chanzú

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Do chinês “pés atados” o Chanzú foi uma prática comum na China durante cerca de 1000 anos. Meninas, na faixa dos quatro aos sete anos, tinham os pés atados com bandagens apertadas de forma que não pudessem crescer. Com o crescimento natural, os pés comprimidos se quebravam e cicatrizavam, num círculo que só terminava na fase adulta, ficando completamente deformados.

Os “Pés de Lótus”, como eram chamados, não passavam dos 10 cm de comprimento, e eram visto como sinal de status social e elegância.

O processo era complexo e deveria ser repetido a cada dois dias. Os pés eram untados em uma mistura de ervas e sangue de animal a fim de prevenir qualquer necrose. As unhas eram aparadas para evitar infecção. Em seguida a menina tinha os pés massageados. Bandagens eram imersas na mesma mistura de sangue e ervas. Cada um dos dedos era então quebrado e enrolado firmemente na bandagem úmida. Com a secagem, estas se contraíam e puxavam os dedos na direção do calcanhar.

A cada novo processo as bandagens eram presas mais fortes, tornando o ritual sempre doloroso.

Apesar dos cuidados, as infecções eram comuns. Necroses ocorriam constantemente acarretando na perda do dedo. Com o crescimento os problemas aumentavam. Caminhar se tornava difícil. Qualquer queda poderia causar uma fratura.

No século 17 surgiram as primeiras tentativas de abolir a prática, mas foi somente com a queda da Dinstia Qing e a proclamação da Nova República da China, em 1911, que a prática foi proibida por lei.

Hoje ela é praticamente extinta, mas muitas chinesas idosas ainda carregam suas marcas.

3 - Enterro Celeste

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Enterro celeste ou, ritual da dissecação, era uma prática comum no Tibet. O cadáver era cortado em pequenos pedaços e colocado no alto de uma montanha, ficando exposto aos elementos e aos animais (especialmente aves de rapina). Em tibetano a prática é conhecida como jhator, que significa literalmente “dar as almas aos pássaros”.

A maioria dos tibetanos são adeptos do budismo, que prega o renascimento. Não há necessidade de preservar o corpo, que é agora vazio. Como o terreno tibetano é rochoso e muitas vezes difícil de cavar, o enterro celeste tornou-se uma forma prática de se livrar do corpo. A prática é considerada um ato de generosidade,

Os jhator tradicionais são feitos em áreas específicas do Tibet. O processo completo é longo e caro e quem não pode paga-lo simplesmente tem o corpo deixado em alguma pedra, onde apodrecerá e será comido por animais.

O corpo é primeiro velado por monges, que entoam cânticos e queimam incensos. O desmembramento é feito por um monge. Muitas testemunhas dizem que o desmembramento não é feito com cerimônia, nem com seriedade, mas sim como qualquer outra tarefa diária.

O processo varia de caso pra caso. Em alguns os membros são cortados e entregados para assistentes, que os esmagam com pedras até viraram uma pasta que é misturada com tsampa. Em outros a pele é arrancada do corpo e atirada aos corvos. Os ossos eram triturados e também misturados com tsampa.

O governo chinês proibiu a prática em 1960, mas a legalizou novamente em 1980.

2 – Sati

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O Sati (ou Suttee) é um costume hindu no qual a viúva se sacrifica queimando-se viva junto do marido em sua pira funerária.

Não se sabe a origem exata do costume. Embora ele seja associado com os indianos, práticas semelhantes ocorreram também entre os egípcios, chineses e vikings. A maior parte dos indianos nega que seja um costume hindu, visto que não consta nada a seu respeito em nenhum de seus textos sagrados.
O sati é supostamente um ato voluntário. Argumenta-se, no entanto, que muitas mulheres podem ver-se impelidas a cometê-lo por pressão da sociedade e dos familiares.

Muitas explicações foram dadas para a tradição. A mais óbvia delas é que a Índia é uma sociedade centrada no homem, as viúvas não podem casar novamente e são destinadas a passar o resto da vida à margem da sociedade. Alguns a atribuem o costume aos Rajputs que, há tempos, teriam perdido milhares de homens em combate com os muçulmanos, deixando varias viúvas que se sacrificaram para não cair nas mãos do inimigo.

Visto com horror pelos ocidentais o sati foi proibido pelo governo britânico em 1829, mas nunca foi extinto de fato. Desde a independência da Índia, em 1947, cerca de 40 casos foram noticiados. O mais recente deles aconteceu em 1987. A jovem Roop Kanwar, de 18, estava casada a apenas 8 meses quando seu marido faleceu em decorrência de uma apendicite. Os vizinhos disseram que no dia seguinte, durante seu funeral, a viúva apareceu, vestida com seu traje de casamento, sentou-se na pira, com a cabeça do marido no colo, e ordenou que acendessem as chamas. Cerca de 40 testemunhas foram presas acusadas de envolvimento na morte, mas ninguém testemunhou e, após 9 anos de disputa, os acusados foram inocentados.

1 – Auto-Mumificação

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A auto-mumificação foi prática corrente entre um pequeno grupo de monges budistas do norte do Japão conhecidos como Sokushinbutsu. A fim de alcançar o status de Buda, os monges tiravam sua própria vida através de um processo de mumificação.

Por um período de três anos o monge se alimentava de uma dieta especial composta somente por nozes e sementes, acompanhada por um programa de atividades físicas rigorosas. Esse período visava acabar com toda a gordura de seu corpo.

Nos próximos outros três anos ele se alimentava somente de cascas de árvores e raízes e tomavam um chá venenoso feito da seiva da árvore de Urushi, que contém urushiol, substancia normalmente usada para embeber a ponta de lanças e flechas. Esse processo causava fortes vômitos e a perda sistemática dos fluidos corporais.
Finalmente o monge se trancava em uma tumba de pedra, pouco maior que seu corpo, onde permanecia imóvel na posição de lótus. Sua única conexão com o mundo exterior eram um tubo de ventilação e um sino. À cada dia ele tocava o sino uma vez. No dia que o sino não tocasse, seus amigos saberiam que ele estaria morto.

O processo longo e doloroso requeria muito de seus praticantes, mas nem todos tinham sucesso no fim. Algumas tumbas, quando abertas, conservavam apenas o corpo apodrecido de seu hóspede.

O governo japonês tentou proibir a prática no fim do século 19, mas ela continuou no século seguinte. Hoje a prática é proibida.

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BICHARADA ESPALHADA, ATÉ TU ZOO - (FONTE MUNDO GUMP)

Fazer listas é algo bem difícil. Sobretudo quando se trata de animais. Digo isso porque existem muitos animais que a ciência nem sequer conhece. ( como provavelmente o pernilongo maior que a minha mão que eu vi na janela do trem quando ele enguiçou no meio do Pantanal)

Mas este site aqui se propôs a fazer uma lista dos animais mais estranhos do mundo. Vamos conhecer alguns dos candidatos a bichinho escalafobético do ano:

Imperador Tamarin - Belo bigodão
Curiosamente, o nome do macaco era apenas um apelido, que era uma zoação com o imperador germânico Wilhelm II. Mas que acabou sendo incorporado ao nome científico do macaco. Ele vive nas selvas do peru Bolívia e Brasil. É um macaco pequeno, com uma cauda maior que o corpo.

Macaco da cara branca - Esse dá calafrios.
O olhar penetrante deste macaco impressiona qualquer um. Adivinha de onde é este bicho? Isso mesmo, Brasil.

Anta pintada - Este nem é tão estranho. Bem, a Anta é um paquiderme, logo está de certa maneira ligado ao elefante, mas esta antinha mirim pintadinha é muito bonita e exótica. Os índios costumam usar estes animais quando filhotes como bichinhos de estimação.

Hagfish - Este é um peixe. Não, não é um caracol. Ele é conhecido como o mais nojento peixe do mundo. O Hagfish além de feio é meio sinistro. ele secreta umja baba gosmenta para escapar dos predadores, e se amimenta fazendo um buraco no seu alimento (outro peixe ou humanos) onde enfia esse monte de dente nojento. O movimento desta minhoca em forma de peixe se dá quando ele cria um nó e com ele consegue se propelir em direção à vítima.

Toupeira do nariz de estrela - O nome diz tudo. É feio feito o catiço esse bicho.

Macaco de tromba- Bizarro. Parece até aquela maquiagem da mulher com a “cara de pau” que eu já postei aqui.

Tatu-fada rosa - Este é o menor tatu do mundo. Um bichinho microscópico e cor de rosa. 90 a 115 milímetros. Da Argentina.

Axolotl - Este é o nome de uma salamandra mole mexicana. Um bicho estranho pra dedéu. Ele ainda pode regenerar partes do corpo amputadas. Por conta desta habilidade wolverinesca, a salamandra Axolotl está sendo estudada em vários centros de pesquisas biotecnológicas.

Aye-Aye - O estranho (semi-Et) Aye-Aye está famoso no mundo dos blogs como um dos mais estranhos bichos do mundo. Ele é tido como um demônio de mau agouro em Madagascar, seu país de origem. E por isso está na lista dos mais ameaçados de extinção.

Alpaca - Este é uma espécie de cabritinho-girafesco, com um longo e ereto pescoço. As Alpacas são nativas dos andes, e descendem das Alpacas selvagens. São parentes das Lhamas, que por sua vez, são parentes dos camelos.

Tarsier - Não, não é o Et de varginha. Este é um animal noturno - o que explica os olhos gigantes. Ele é um mamífero que salta pelas árvores na escuridão da floresta em busca de pegar cobras e insetos em pleno vôo. O Tarsier é um animal complexo devido a sua grande fragilidade. Ele tem este nome devido ao tamanho desproporcional dos ossos tarsios. Em geral são pouco conhecidos do homem, uma vez que existem poucos em cativeiro. Eles costumam cometer suicídio devido ao stress quando em cativeiro.

Polvo dumbo - É um animal descoberto recentemente nas altas profundidades. Ele leva este nome pelas estranhas orelhinhas na cabeça. É fofinho e parece até um pokemon, com aqueles tentáculos minúsculos.

Cão de Komondor - Parece que a peruca do Bob Marley resolveu sair por aí. É um cão de dreadlocks. O cão de Komondor é este animal raro. Os dreadlocks são naturais e ocorrem devido à espessura do fio do pelo deste animal.

Coelho Angorá - O coelho angorá é basicamente um Fluff vivo. Lembra do Fluff? Era aquela bola de fiapos. O coelho angorá é um coelho normal com pelos além da conta.
de origem turca, o coelho surgiu por volta de 1700, e é um animal bastante dócil. Cultuado pelos criadores de coelhos de exibição.

Peixe-bolha - O peixe bolha é um animal visto raramente por seu habitat ser praticamente inacessível a humanos. Ele vive em altas profundidades na costa da Australia e da Tasmania. O peixe bolha vive em uma profundidade tamanha, que seu organismo se adaptou e desta maneira sua pele é parecida com uma gelatina. ele é um peixe mais próximo da água-viva que se tem notícia. A densidade do seu corpo é sutilmente menor que a da água. Ele quase não tem músculos, nadando ao sabor das correntes profundas. Para compensar isso ele tem este bocão que engole de uma só vez qualquer peixinho mané que der mole na frete dele.


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